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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A Punição de Marple

A punição de Marple

        Marple estava triste, solitária, depressiva, seu amado distante, buscava uma fuga, um alento, porem seu vaso transbordaria somente em ver seu amado. Ele estivera muito ocupado com sua própria vida e a ela destinara pouco tempo, isso a feria e machucava.
         Por outro lado ele era um Dominador impiedoso que apesar de amar a moça, usava seu corpo com uma fonte de prazeres inesgotável, dela retirava luxuria, dor, devassidão  e tudo mais de prazer que se pode tirar de um corpo lindo, de uma serva que ama servir, e que  por seu dono estava disposta a entregar-se a qualquer sacrifício.
         Depois de umas conversas com Marple, ela havia solicitado ao seu Senhor que no final do ano lhe desse carinho e dela fizesse namorada, ele concordou e disse a sua menina que a faria feliz e que no Natal ela não receberia nenhum castigo, que o mês de dezembro seria somente de afagos e carícias.
      Quando ao amanhecer de uma noite tranqüila seu Dono tem um pesadelo e nele Marple esta sendo acompanhada por outro Dominador e embarcando em um avião junto a mais três moças para serem torturadas em algum lugar do país e seu dono original não sabe qual é, no sonho ela segue por livre e espontânea vontade, ele acorda suando, com seus instintos primário a flor da pele, sente a força de uma traição, embora saiba que ela jamais iria trair seu Dono, ele sente uma força bestial e uma vontade louca de castigar Marple por algo que ela não fez .
        Então ele começa a planejar; sua cabeça esta um turbilhão, ele quer bater, marcar, arrancar pedidos de perdão, sua mente se divide, de um lado ele quer ser cruel com ela de outro precisa de seus afagos e sua voz dizendo que ela e somente dele. O que ele deve fazer?  Tentar esfriar sua cabeça; porem em sua mente só vê o corpo de Marple debruçada sobre um cavalete  com suas mãos amarradas, nua e suas ancas expostas, uma gag em sua boca e ela tentando pedir para não ser castigada, de sua voz presa apenas grunhidos saem de sua boca, seus olhos estão arregalados, afinal Marple nunca tinha visto seu Dono assim, transtornado e transformado, em sua mão esquerda esta um chicote e na direita uma régua fina, revestida de uma fita preta e em seu rosto esta a vontade de torturar explicita.
         Ele nunca gritou com ela, porem ela esta para ser castigada por algo que não fez, ela suplica com o olhar então ele tira a gag de sua boca e diz a Marple que ela será punida por algo que nunca fez, porem para abrandar aquilo que ele esta sentindo será necessário o castigo, ele diz a ela: ‘Te daria chance de sair do cavalete e ir embora apenas uma vez, seria a coisa certa que voce deveria fazer, porem se você não sair,  sentirá o peso de uma ira que trago no peito e que preciso extravasar, voce tem de agora em diante 30 segundos para decidir.
         Ela como prova de amor a seu amo, abaixa sua cabeça e diz: _Senhor meu corpo te pertence, use de mim quanto for a tua vontade, sempre fui tua, com o Senhor descobri o que e ser uma serva,  com o Senhor descobri a verdadeira mulher que sou, é do meu Amo que preciso, não tenha pena de mim, use meu corpo para acalmar o seu, tire de mim o que quiser, sou tua serva amada e é assim que sinto, estou pronta para atender tuas vontades e as lágrimas que surgirem em meu rosto servirão para refrigerar tua angustia, meu Amo, faça de tua cadela tudo aquilo que tiver vontade, pois confio em Ti, meu Dono e a Ti me entrego sem medo, e se por ventura o medo surgir com grande força, será apenas tempero para aprimorar o amor que sinto pelo meu Amo. A TI ME ENTREGO, e do Senhor receberei tudo que vier. 
             Daquele momento em diante começam os castigos, primeiro ele dá um longo beijo e sua boca, as línguas se entrelaçam, ela treme de desejo e vê a excitação do seu Dono, seu pênis força a calça para frente mostrando seu volume.
             Ele volta a colocar a gag em sua boca, passa para traz de seu corpo e com a régua de madeira faz o primeiro contado com o corpo dela, uma marca fina e vermelha está agora em sua anca, outra vez a régua desce fazendo sua segunda marca, próxima da primeira, a cada contado da madeira ela estremece o corpo, da posição que esta não o vê descendo sua mão contra o corpo dela, o toque cruel da régua é uma surpresa esperada e de seus olhos começam a descer lagrimas, de sua boca grunhidos  como gritos sufocados, são dez reguadas que ela leva, sua linda bunda agora esta muito marcada, são marcas profundas que vão demorar a sair, por varias vezes a régua pegou no mesmo lugar, dando uma dor que ela não tinha ate hoje sentido, embora já tenha sido torturada muitas vezes por ele. O chicote vem a baila, e sua gag é retirada com força, ela diz a ele que está doendo muito, ele a chama de fraca e diz que não vai parar, agora é o chicote que marca a pela das costas, a cada chicotada três marcas são feitas em sua pele morena, então ele pergunta a ela entre um intervalo de uma chicotada para outra se não vai agradecer e deste momento em diante a cada vez que o chicote encosta em sua pele ela agradece e diz a ele que o ama muito.
              Recebe dele 20 chicotadas nas costas, o cavalete está molhado de suas lágrimas, um tapa é recebido com muito vigor em sua bunda marcada, ela respira fundo e tem um orgasmos muito forte neste instante, grita  para seu dono que está gozando e que ela é dele, que o ama, e que é sua cadela, pede a ele para bater mais, mais tapas são sentidos em sua bunda e outros orgasmos se sucedem, como uma avalanche sem controle. Sendo dono e vendo aquilo, não resiste, retira o membro de dentro das calças e penetra sua xana com força, e estoca cada vez mais fundo, atingindo o colo do útero dela, ela geme mais forte e começa a gozar novamente, ele cai por cima dela enquanto um orgasmo forte está sendo sentido por ela, que contrai a  vagina apertando seu pênis dentro dela, como se fosse para ele nunca mais sair dali. O peso de seu corpo esta todo em cima da Marple e seu Dono segura seus seios por trás, com os dedos força os mamilos, ora puxando, ora apertando entre seus dedos, é mais uma dor que ela sente, porem sua excitação aumenta ao contato dos dedos dele e começa novamente a gozar e agradecer.
Seu Dono se retira de dentro dela e a desamarra do cavalete, ele vem em sua direção querendo sentir o sabor dos lábios dele, ela é beijada e depois que retira a língua de sua boca, dá um tapa em seu rosto e diz voce é uma cadela se comporte como tal. Imediatamente ela vai para o chão e fica de quatro, ele manda que ande naquela posição até o banheiro e vá buscar uma toalha, ela de quatro se encaminha na direção do banheiro e depois de alguns minutos volta de pé com a toalha na mão,  quando seu Dono a vê de pé, imediatamente retira o cinto de suas calcas e ralha com ela: _Sua cadela rebelde, então ela lembra que não havia recebido ordem para não estar de pé  e volta a posição anterior, o cinto corta o ar e acerta mais uma vez as costas dela, fazendo com que  caia no chão de dor. Ela diz:_Perdão Senhor, perdão...
Ele pede a toalha e ela traz com a boca como uma boa cadelinha, chega ate seus pés e fica aguardando que ele retire de sua boca.
             Ele retira e estica a toalha no chão, manda que suba em cima e que fique de costa para ele, abaixa seu dorso até quase seu rosto encostar no chão, levantando seus traseiro, ele coloca dentro de seu anus um plug grosso com uma cauda longa, demora a entrar e se torna muito dolorido devido a posição que ela está, a dor é lancinante, porem ele não tem compaixão e enfia o plug até ele ultrapassar os esfíncteres dela e ele ter certeza que não vai soltar.
            Dois pegadores de papel são presos em seus mamilos e dois pesos são pendurados neles forçando seus seios para baixo.
             Ele agora tira toda a roupa e se encaminha para um banho, ao chegar no Box da um assobio, é um sinal para que a cadela vá até ele, ela se encaminha lentamente de quatro pelo quarto ate chagar a porta do Box, fica admirando seu homem tomar o banho e vê o sabonete lavando seu pênis duro, seu desejo de ser possuída novamente aumenta, então ela pede a seu Amo para possuir sua vagina novamente, ele diz que ela só será possuída se suplicar.
              É para ela uma grande humilhação porem seu desejo é enorme e de cabeça baixa ela diz para seu homem a seguinte frase: _Meu Senhor! Dono desta cadela carente, possua tua fêmea e dê a ela um pouco de prazer como forma de  ela continuar suportando a dor enorme que esta dilacerando o anus , Senhor refresca minha xoxota, com seu leite e me transforme em uma boa cadelinha, deixe eu te mostrar quanto te amo Senhor.
             Ele termina o banho, se seca, pega a cadela no colo e a leva para cama, levanta as suas pernas, e prende seus braços de forma que suas pernas fiquem arreganhadas deixando expostos a vagina e seu ânus com a bela cauda.
            Então ele entra entre suas pernas e enfia o pau todo dentro dela de uma só vez e começa um movimento de vai e vem, que a cada estocada vai mais fundo e mais rápido, os orgasmos começam a acontecer, ela delira, ele vibra e cada vez mais força é feita por ele, ela contrai a vagina e o ânus e continua gozando cada vez mais, até que ele dá um urro e dentro dela derrama seu leite inundando ela por dentro, em contra partida ela tem um orgasmo enorme, louco, onde grita, chora, geme e diz palavras sem sentido, em seguida apaga em um desmaio, ele retira o pênis de dentro dela, solta as amarras, retira seu plug e os pesos, deita a seu lado e a faz despertar suavemente, olha nos seus olhos e diz que ama muito. Um sorriso surge no rosto dela e ela o abraça com força e ficam quietos assim por um longo tempo, até começarem tudo novamente.

Por: Hipérion




Um comentário:

Ange Sauvage disse...

rsrsrs... Caramba!! Não sou mulher pra isso, não!! Assumo... Não mesmo. Mas confesso que é uma cena intrigante. você escreve MUITO bem...rs. Bjs.